sábado, 8 de setembro de 2012

Cura do Câncer na Visão Gnóstica

Em abril de 2002 a revista Clinical Cancer Research - órgão oficial do American College of Clinical Cancer Research dos Estados Unidos - publicou resultados de uma investigação realizada no fim dos anos 1990 em Córdoba (Argentina) sobre os efeitos da crotoxina - veneno extraído da cascavel (crótalo) na cura do câncer.

E em suas conclusões se especifica que a droga demonstrou estatisticamente em quase 80% dos pacientes oncológicos tratados experimentalmente uma diminuição ou até a supressão total das dores, assim como um maior bem-estar geral dos pacientes.

Esss revista norte-americana submeteu o trabalho dos cientistas argentinos a uma avaliação na qual, devido às especificidade do tema, participaram também como consultores os investigadores do Laboratório de Investigações do Massachusets General Hospital de Boston (pertencente à Universidade de Harvard).

Pois bem, após uma detalhada análise, a revista decidiu publicar o trabalho com o título "Fase I. Estudo farmacocinético da crotoxina em pacientes com câncer avançado".

Curiosamente, a investigação foi suspensa por "falta de fundos". E uma vez mais, em um paralelismo que já não nos deveria passar por alto, por que quantas vezes faltarão fundos públicos para uma determinada investigação?

Precisamente quando grandes laboratórios farmacêuticos se ufanam em investigações similares em outras partes do mundo?

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 Um instrutor gnóstico da Argentina, que tinha seu "QG" em Córdoba, editou o Medicina Oculta e fez uma bela divulgação, realizando eventos e convidando até médicos, bioquímicos etc. para tomarem contato com essa obra.

Enfim, tudo levado a sério. Dois dos médicos que contataram esse missionário gnóstico começaram a realizar pesquisas em conjunto e iniciaram pesquisas em seres humanos depois de alguns anos em pesquisas com cobaias animais...

O número de pessoas curadas de câncer foi excepcional e a imprensa local noticiou esse fato, fazendo com que os médicos e suas clínicas fossem procurados por quantidade considerável de enfermos e seus parentes.

O que ocorreu depois causou pasmo aos gnósticos e a esses dois médicos: A Associação Médica Argentina simplesmente mandou que parassem com as pesquisas com a serpente cascavel e a Crotoxina (que é retirado do veneno dessa cobra).

A alegação: NÃO HÁ COMPROVAÇÕES CIENTÍFICAS SUFICIENTES PARA SE AFIRMAR QUE A CASCAVEL, A CROTOXINA OU QUALQUER DESDOBRAMENTO QUÍMICO DE SEU VENENO REALMENTE CURAM CÂNCER.

Isso, amigos, ocorreu há mais de 15 anos.

Os médicos foram obrigados a parar com as pesquisas, a parar de atender ao público e, pior de tudo, NINGUÉM EM TODA A ARGENTINA TEM PERMISSÃO DE MEXER COM ISSO ATÉ SEGUNDAS ORDENS. NINGUÉM...

E ainda dizem que o termo MÁFIA DE BRANCO é uma balela...

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SAIBA MAIS SOBRE A MEDICINA GNÓSTICA E A CURA DE DIVERSOS MALES, COMO O CÂNCER.

(CLIQUE AQUI OU NA IMAGEM ABAIXO):


 

Um comentário:

  1. MATÉRIA DO JORNAL "O ESTADO DE S. PAULO:

    Uma substância extraída do veneno da cascavel pode aumentar a expectativa de vida de pacientes com câncer de pele, segundo experimentos realizados por pesquisadores brasileiros, por enquanto em ratos de laboratório.

    A cromatina, uma proteína isolada do veneno desta serpente sul-americana, aumentou em até 70% a sobrevivência de ratos com câncer de pele (melanoma), informou nesta quinta-feira o Instituto Butantan, responsável pela descoberta.

    A proteína também ajudou a retardar significativamente o desenvolvimento do tumor ou inclusive a inibir sua formação totalmente, segundo o Butantã, instituto vinculado à Secretaria de Saúde do estado de São Paulo.

    Os responsáveis pelo estudo inédito descobriram que a proteína é capaz de induzir a morte das células, mas que sua ação tóxica é exclusiva sobre as células do melanoma, ou seja, que não afeta outras células do organismo.

    O Instituto Butantan, um organismo especializado no estudo de animais venenosos como serpentes, aranhas e escorpião, se destacou pelo desenvolvimento de diferentes remédios e vacinas a partir de substâncias extraídas dos venenos.

    Segundo os pesquisadores do Butantan, a cromatina tem grandes vantagens em comparação com outras drogas para tratar o câncer devido a que é facilmente solúvel em diferentes substâncias e a que não provoca graves reações alérgicas.

    A substância, além disso, aparentemente não interfere no processo de divisão celular das células normais, ao contrário de outras drogas anticancerígenas, que se acumulam dentro do tumor.

    Isso devido a que a cromatina apenas permanece por 24 horas dentro do tumor.

    Essa mesma característica, segundo o Butantã, permite pensar no desenvolvimento de uma futura droga que apenas teria que ser aplicada em uma dose diária para tratar o câncer.

    Como a substância diferencia as células cancerígenas das normais, os pesquisadores também a estão testando como ferramenta biotecnológica para detectar essas diferenças e ajudar no desenvolvimento de novos remédios de combate ao câncer.

    "Dessa forma demonstramos que a cromatina serve como protótipo para o desenvolvimento de novas drogas com propriedades parecidas", explicou a pesquisadora Irina Kerkis, coordenadora do projeto, em declarações citadas no comunicado.

    Os pesquisadores admitem que ainda é preciso realizar outros testes em animais e até em humanos para pensar na possibilidade do desenvolvimento de um novo fármaco.

    A prioridade, no entanto, é poder sintetizar a proteína, ou seja, produzi-la em laboratório sem ter de extraí-la do veneno, antes de experimentá-la em humanos.

    "A partir de então poderemos realizar os testes clínicos (com humanos), desde que todos os resultados sejam bem-sucedidos. Poderemos ter remédios contra o melanoma e outros tipos de câncer em até cinco anos", segundo Irina.

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