domingo, 12 de maio de 2013

Incenso, Origem e Modo de Usar

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO INCENSO

A história do incenso é tão antiga como a própria humanidade; ou ainda mais antiga, pois remonta não a este plano físico, mas a dimensões superiores do Cosmo. Dizem as tradições esotéricas que os templos onde oficiam os Anjos de Deus estão perfumados com os mesmos incensos que vemos ser usados nos inúmeros templos do mundo. É por isso que não se pode provar que povo iniciou o uso do incenso.
Porém, o certo é que muitas civilizações do passado, tais como os egípcios, babilônios, chineses, tibetanos, persas e até mesmo quase todos os povos pré-colombianos queimavam cascas, folhas, flores, raízes e resinas. Esses produtos eram utilizados para fins litúrgicos, mágicos, curativos e sociais.


A IMPORTÂNCIA DO INCENSO NO TEMPO DOS FARAÓS

Os antigos egípcios eram experts na mescla de uma extensa variedade de ervas, raízes, madeias, e na preparação e utilização do incenso. Queimavam-se ervas - desde as mais "doces" até as mais aromáticas, as mais fascinantes e penetrantes - nos templos, nas reuniões públicas e nas próprias casas privadas.
O mais conhecido de todos os diferentes incensos nos tempos dos antigos egípcios era o famoso Kifi.
Como observam os escritores holandeses Marianne e Patrick Caland: “O historiador romano Plutarco escreveu, perto do ano 100 d.C. as seguintes palavras sobre esse incenso do Antigo Egito: os ingredientes do Kifi nos obsequiam com o bem-estar. O Kifi pode harmonizar o homem em seu sono e eliminar as preocupações diárias, pois outorga paz e serenidade a quem o inala”.
Nos escritos dos egípcios, diz-se que o Kifi misterioso produz estados de concentração elevados, a abertura aos estados transpessoais.
Os ingredientes do Kifi se mesclavam no curso de um ritual muito especial sob a recitação de textos sagrados. À preparação pelos experts na matéria, seguia-se um ritual templário hermético e extremamente secreto.
O certo é que um dos ingredientes do Kifi era a resina de olíbamo (o popularmente conhecido incenso de igreja), já que entre os antigos egípcios esta gozava de alta consideração, sobretudo entre os sacerdotes.
A preparação secreta e tradicional do Kifi estava reservada só aos privilegiados conhecedores da fórmula alquímica especial. Diz-se que, desde tempos remotos, o Kifi original compõe-se de ervas “especiais”, há até os que especulam que entre os compostos havia a cannabis e o haxixe... Mas não há nada de comprovado quanto a isso...
O segredo da composição exata do sagrado e misterioso incenso Kifi, hoje em dia, seja somente conhecida por alguns monges budistas tibetanos, que até há pouco tempo (logo antes da invasão chinesa do Tibete), eram os guardiães de milhares de fórmulas de incensos.
No Antigo Egito o uso de incensos era uma parte muito importante em seus costumes e rituais. De fato, a cada uma das diferentes e selectas ervas e outros ingredientes do incenso eram atribuídas a eles propriedades  místicas específicas. Inclusive os médicos egípcios realizavam defumações (ou melhor, sufumigações) durante suas práticas terapêuticas para expulsar os demônios (entidades negativas, causadoras de estados mentais negativos) que sabiam com certeza que eram os causantes de determinados desequilíbrios energéticos, origem das doenças.
Para seus deuses, os egípcios utilizavam as mais apreciadas variedades de incenso. Esses artesãos do incenso sabiam todos os segredos para a elaboração de inciensos de alta qualidade. Sabe-se disso porque foram descobertas, nas câmaras funerárias do faraó menino Tutankhamon centenas de classes de incensos para serem usadas no Além.



A TRADIÇÃO DO INCENSO COM O BUDISMO

Desde os tempos do próprio Buda, Sidharta Gautama, seus seguidores sempre foram fascinados pelos aromas fragrantes dos incensos. Pode ser que os primeiros produtos que a Índia importava fossem os milenarmente famosos incensos da Arábia e da África.
Com o transcorrer do tempo, desde a Índia até a China e o Tibete, seus habitantes tenham encontrado e experimentado o encanto da magia do incenso. Como caso especial, vemos que há uma grande predileção ao uso do incenso nos ritos entre os budistas tibetanos. Também é um costume fixo seu uso nos rituais diários celebrados nos monastérios e nos templos budistas. O objetivo principal dos monges é que os aromas provindos da queima do incenso trouxesse vibrações harmoniosas no ambiente, para que as invocações das bênçãos do Alto pudessem ser mais propícias.
Hoje em dia, para os budistas em geral, o incenso é parte de suas vidas, e este não pode faltar nas festas e cerimônias diversas (casamentos, ritos fúnebres, lembrança dos antepassados, orações a Deus etc.).
O incenso tibetano é um dos mais antigos e naturais que existem atualmente no mercado mundial. É um artesansto milenar e, desde sempre, todo esse incenso está feito manuamente no Nepal.
O incenso tibetano original é de um material seleto e de altíssima qualidade, contendo substâncias aromáticas bem conhecidas, tais como o almíscar, o sândalo vermelho e o branco, o açafrão, a canela e muitas outras, além de compostos especiais de ervas e raízes encontradas somente nos Hilamaias (imagina-se que haja uma média de 25 ingredientes secretos, e alguns chegam a ter mais de 35 ervas seletas diferentes.
Essas misturas (blends de incensos) sempre foram elaboradas segundo velhas e secretas fórmulas mantidas pelos santos rimpoches (venerados lamas iluminados, de alto grau iniciático) e esmerados processos, que têm sido transmitidas de geração em geração.
Mas não é somente entre os budistas tibetanos que se usa largamente a queima de incensos. Veem-se também os incensos serem usados entre os budistas do Japão (entre os xintoístas também, obviamente), e também entre os budistas do Sudeste Europeu (Laos, Camboja, Vietnã etc.).


O USO FASCINANTE E ESPIRITUAL DOS INCENSOS

Hoje em dia, vivemos em uma época de redescoberta dos incensos. A energia, as vibrações harmônicas que trazem as ervas, as flores, as raízes, as madeiras nobres e especiais, são tidas como um presente da Mãe Natureza para nós, que devemos usar para nosso benefício.
O incenso sempre foi utilizado desde tempos remotos para conduzir o homem a um estado elevado de consciência, ânimo e bem-estar geral, com o objetivo de abrir a porta ao espiritual e ao divino.
O incenso é símbolo da possibilidade de nos comunicarmos com as Presenças Superiores e da própria Divindade. O incenso favorece a criação de uma atmosfera capaz de nos dar concentração e estados devocionais para oração e meditação.


OS CIENTISTAS SABEM:

... que o incenso atua em um sentido refinado e de uma maneira verdadeiramente misteriosa. Influi em nossas emoções e na profundidade de nossos sentimentos, provocando estados elevados de relaxamento, paz e consciência.


O USO DO INCENSO TIBETANO E EGÍPCIO TEM UTILIZAÇÃO MÚLTIPLA:

1.      Para gerar boas vibrações e liberar uma força energética.
2.      Para conjurar e expulsar más energias e influências psíquicas.
3.      Para concentrar forças e dirigi-las a um objetivo.
4.      Para criar uma atmosfera plenamente adaptada a uma atividade luminosa.
5.      Para purificar lugares antes de se realizar rituais benéficos e espirituais.
6.      Para cura física e psíquica.
7.      Para facilitar a meditação individual ou em grupo.
8.      Durante um jantar muito especial.
9.      Para a concentração, durante um trabalho qualquer.

SABER ESCOLHER SEU INCENSO IDEAL
Como sabemos, cada pessoa é diferente em seus gostos, conhecimentos e nível de evolução espiritual. Por isso, para escolher uma classe de incenso, deve-se ter em conta seus próprios critérios e gostos particulares.
Hoje em dia, incensos de ótima qualidade podem ser encontrados devido à facilidade de sua importação, especialmente dos países tradicionalmente produtores, tais como Omã (ao sul da Arábia Saudita) e Somália (nordeste da África).



CONCLUSÃO

Um bom incenso não deve ser forte ou causar incômodos. Os incensos de boa qualidade são reconhecidos por não serem nem fortes nem fracos quando são queimados, e, acima de tudo, não devem causar incômodos e irritações.
E, acima de tudo, deve causar emoções e processos psíquicos positivos e agradáveis.

QUER UMA SUGESTÃO DE INCENSOS DE ÓTIMA QUALIDADE? CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO: 





quinta-feira, 11 de abril de 2013

PARACELSO - O Grande Mestre da Alquimia

Paracelso, sem sombra de dúvidas, é o médico, alquimista e astrólogo mais célebre de todos os tempos, relacionado com a Alquimia, com o saber hermético, com a criação da Pedra Filosofal, com a busca da Autorrealização e da Medicina Universal, e um enorme etcétera muito amplo que prontamente o fez ganhar fama e ódio entre seus colegas.


Nascido na Suíça em 1493, seu verdadeiro nome foi Theophrastus Bombast von Hohenheim. Sem embargo, chamou a si mesmo Paracelso, que em latim significa “superior a Celso”, fazendo referência a um médico romano do século 1º de nossa era.

Entretanto, segundo o esoterismo puro, pode-se afirmar que Paracelso seja o nome do seu Real e Verdadeiro Ser Divino, ou seja, seu Nome Eterno.

Como insigne Mestre da Fraternidade Branca, deve ter estudado a Sabedoria Oriental. Acreditava no conceito indiano dos 4 elementos (água, terra, ar e fogo), e como tal, entre suas peculiaridades encontramos que cria na existência de seres fantásticos e a cada um deles correspondia um desses 4 elementos: aos gnomos correspondia a terra; às nereidas a água; aos silfos, o ar e às salamandras o fogo.

Também defendia que o Cosmo gira em torno de três substâncias espirituais: o mercúrio, o enxofre (ou súlfur) e o sal, os quais de alguma maneira definiam a identidad humana: o enxofre representava a alma, o sal o corpo e o mercúrio o espírito.

No campo da Alquimia, dizia-se que Paracelso foi o primeiro a lograr transmutar o chumbo em ouro através de métodos alquímicos tradicionais.

Também de pronto se fez famoso ao afirmar que havia conseguido criar um homúnculo, ou seja, um “homenzinho” criado artificialmente por meio da Cabala, enquanto tentava encontrar a Pedra Filosofal. Era, ademais, afim à Filosofia Hermética, e todos os seus estudos estavam relacionados com o saber hermético.

Como médico, fez grandes contribuições à disciplina, sendo o primeiro a utilizar químicos e minerais. Por exemplo, a Paracelso devemos o Láudano, que era utilizado naquela época para diminuir a dor; ademais, combinava todos esses conhecimentos com sua visão hermética de mundo:

Mencionava que o bem-estar emocional redundava em bem-estar físico, e essa ideia não é desconhecida no século 21, porém, em pleno século 16 resultava em completa loucura falar nestes termos, portanto, podemos afirmar que Paracelso foi todo um visionário, muito adiantado de seu tempo.

Muitos mistérios rodeiam seu nome. Diz-se que Ele é um mestre ressurrecto, ou seja, que alcançou o Elixir da Longa Vida e vive, ainda hoje, com o mesmo corpo físico de antes.

E trabalha em templos de cura no mundo astral, ajuda a pobre humanidade doente.


PARA SABER MAIS SOBRE A HISTÓRIA DA ALQUIMIA, CLIQUE AQUI.

domingo, 10 de março de 2013

O QUE É KARMA



O QUE É KARMA E SUAS LEIS

Karma ou Carma, tanto faz. É necessário e urgente saber que assim como existem neste mundo físico (terceira dimensão) diferentes tipos de leis que devemos cumprir e também juízes e tribunais de Justiça que se encarregam de velar para que se cumpram as leis e "castigar" os que as violarem, também encontramos nas dimensões superiores da Natureza, com profunda relação com a Constelação de Libra, o Tribunal da Justiça Divina.

Esse Tribunal é encarregado de administrar o Carma e o Dharma na humanidade, e indicar-nos, através dos Avataras, a linha de conduta que devemos observar para equilibrar nossa “balança interior”, assim como os requisitos que precisamos cumprir para alcançar a liberação total e definitiva, que é, em síntese, a razão fundamental pela qual nos encontramos neste planeta.

Existem muitas variedades ou tipos de Carma:

Carma individual: O sofrimento ou castigo que corresponde a cada um de nós por nossos maus feitos pessoais; são como boletos bancários que devem ser pagos; isso se deve pagar com sacrifício ou com dor. Aquele que sabe negociar sai-se bem com os Anjos ou Senhores da Lei. Devemos aprender a sacrificar tudo pelo próximo, todo bem à humanidade é um abono às nossas contas.

Carma familiar: Quando no seio de uma família pertencem pessoas que em seu conjunto têm dívidas com a Lei Cármica. De modo que se todos sofrem é entre eles mesmos se fazem sofrer, ali reina a atuação da Justiça.

Carma coletivo: É o castigo em massa. Exemplo: é muito comum ver bairros muito pobres situados como na beira de rios etc., de pronto se apresentam alagamentos, enchentes, desabamentos etc., e perecem todos, ou a maioria dessas pessoas, estas vivem na miséria. Isso constitui-se em Carma coletivo, e deve-se mudar a mentalidade, além de trabalhar muito em prol do próximo para sair desse pesadelo em vida.

Carma mundial: Castigo e dolor em nível mundial; as guerras mundiais são um claro exemplo dessa grandiosa classe de Carma; países inteiros em grande número se veem afetados pela miséria, amargura e a dor. Nestes tempos, a Balança da Justiça está desequilibrada, o que pode ocasionar uma terceira guerra mundial, pestes em grande escala, terremotos etc.

Carmasaya: São as marcas astrais devido ao coito de um homem com várias mulheres ou de vários homens com unm mulher; o contato sexual e a correspondente energia os une em Astral de uma forma fluidica. Com o Carma Secual une os homens e mulheres que praticaram sexo entre si, que têm copulado, estas "marcas astrais" só se borram com a Alquimia Sexual e a Morte do Ego.

Carmayoga: Com o sábio uso das correntes sexuais, vamos nos unindo à Divindade (yoga = união com Deus). A Luz Ódica é aquela que "amarra" o casal, a qual permanece durante o tempo que dura a prática, em um círculo protetor.

Carmaduro: Quando o Carma que devemos não pode ser borrado porque não é pagável, tal é sua gravidade. É um Carma em ação INEXORÁVEL, e nada o detém, nada. Por exemplo, para uma extrema degeneração sexual, o Carma é o câncer, os cancros são enviados para aniquilar-nos com câncer.

Katância: Ou Catância. É o Carma superior; está por cima dos Senhores da Grande Lei. É a que chama à ordem os Deuses e ainda aos mesmos da Grande Lei.

QUER SABER MAIS SOBRE OS MISTÉRIOS DO CARMA, O AUTOCONHECIMENTO, AS LEIS DO ESOTERISMO?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Almas Gêmeas - Elas existem? O que são?

Sempre aprendemos que almas gêmeas são duas metades de uma mesma alma que procuram, com o correr das encarnações, se reencontrar, e, mais ainda, interagir, em todos os aspectos (física, emocional, sexual e espiritualmente).
Também se diz que duas pessoas que são almas gêmeas são semelhantes em diversos aspectos, com gostos, emoções, virtudes/defeitos muito parecidos, se não, idênticos. E quando essas almas gêmeas são de sexo oposto, são capazes de viver uma atração mútua muito profunda.
Isso tudo é de certa forma verdadeiro, porém, tais conceitos têm gerado grande confusão sobre  o que são as Afinidades Eletivas das Almas Gêmeas. Estas não podem ser confundidas com atração emocional/sexual forte entre duas pessoas. Muito se ouve por aí da boca das pessoas que vivem/viveram uma grande paixão que elas finalmente encontraram sua alma gêmea. Isso se deve a que a maioria das pessoas confunde relação de paixão intensa com relação anímica profunda.
A teoria explica que as almas espirituais vibram entre si, que suas Essências espirituais partiram de uma mesma fonte (o Ser Divino). Porém, por questões de Karma, de destinos e de complicações da vida, essas afinidades muitas vezes não são perceptíveis.


Possivelmente, nossa alma gêmea deve ter passado ao nosso lado e nós nem a percebemos. Por quê? Pelo simples fato de que nós estamos HIPNOTIZADOS com as fantasias, os fetiches, do que pensamos ser um encontro entre duas almas gêmeas. As fantasias, ou pressupostos mentais, sobre o dia em que iremos reencontrar nossa alma gêmea, são verdadeiras vendas que impedem de vermos a realidade nua e crua dos fatos.

Nossa alma gêmea pode ainda estar desencarnada. Nossa alma gêmea pode estar agora encarnada num corpo de mesmo sexo que o nosso. Nossa alma gêmea pode ser nosso pai, mãe, irmã ou um tio bem velhinho. Mas, por estarmos despercebidos dessa terrível possibilidade, então nem olhamos ao nosso redor, não nos damos ao trabalho de sentir a vibração de nossa alma gêmea muitas vezes bem próxima de nós...

É muito importante esclarecer esses mal-entendidos. Outro equívoco assegura. Pode haver mais de uma alma gêmea, e quem sabe, uma ou outra vivendo em outros planetas... tudo isso para que o Ser Divino tenha mais e mais aprendizados na escola da vida que é o mundo físico...
Outro ponto interessante é sobre as Almas Relacionadas.


Ao longo das diversas encarnações, criamos VÍNVULOS KÁRMICOS profundos e fortes. Esses vínculos são estabelecidos quando temos relações sexuais com as pessoas. Comumente, tivemos algumas ou várias relações sexuais em cada encaração. Essa relação sexual gera uma conexão entre os corpos astrais das pessoas, que nos fazem nos relacionar nas encarnações futuras. Se nesta encarnação estamos conectados a certas pessoas por vínculos familiares (pai, mãe, irmãos, primos), isso se deve a que em vidas passadas praticamos sexo com essas mesmas pessoas, que nesta vida se tornaram nossos pais, irmãos, esposa/marido etc. É incrível, porém, é a mais pura verdade. O SEXO UNE NOSSAS ENCARNAÇÕES E NOSSOS KARMAS...
Algumas dessas conexões kármico-sexuais são muito fortes, gerando tempestades emocionais muito fortes também. E quando nos relacionamos afetivamente, amorosamente, com essa pessoa, a relação (namoro, casamento etc.) se tornará, consequentemente, muito conturbada.


Não raro, essa relação conturbada é confundida (principalmente pelas mulheres) com uma relação entre almas gêmeas, tal é sua profundidade e força.

O ideal, para que nos aproximemos cada vez mais de nossas almas gêmeas, é nos purificarmos energética e espiritualmente, para que todos os vínculos kármicos que nos afastaram ao longo das encarnações, sejam transcendidos.

Quanto menos "dívidas kármicas" tivermos, quanto mais complicações kármicas tivermos resolvido por meio do autoconhecimento e da autotransformação íntima, mais felizes seremos, facilitando nosso contato com nossa alma gêmea, e mais ainda, com a nossa ORIGEM nossa e da alma gêmea... Essa origem é nosso Espírito Sagrado, nosso Ser Divino...


SOBRE OS MISTÉRIOS DO AUTOCONHECIMENTO, SUGERIMOS A LEITURA DE OBRAS ESOTÉRICAS (CLIQUE AQUI).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Era de Aquário

A Era de Aquárius, ou Aquário, ou ainda do Aguador, o é um período em que o planeta Terra recebe energias da Constelação de Aquário. Essa energia psíquica, cósmica, banha o planeta inteiro, particularmente o corpo, as energias, a psique e a alma da humanidade, transformando e alterando comportamentos, visão de mundo, estruturas psíquicas, e consequentemente, nossa visão de religiosidade, de ciência, política, sexualidade etc.

E é isso que temos visto, desde o início da década de 1960 até hoje. Com o bombardeamento das poderosas energias cósmicas de Aquário sobre nossa humanidade, inúmeros paradigmas estão se alterando. Cabe a cada ser humano utilizar esse potencial energético tanto para o aperfeiçoamento externo, social, quanto interno, psicológico e espiritual...

Observe a visão da humanidade hoje em dia sobre diversos assuntos, e compare-os com o passado: sexualidade, feminismo, ciência, tecnologia, liberdade, religiosidade, política etc. Tudo mudou radicalmente, praticamente em 180 graus. Estamos vivendo revoluções aquarianas por todos os lugares... Não é incrível isso???

Vamos aprender um pouco mais sobre o que é a Era de Aquário?

---

A maravilhosa conjunção planetária que de deu no dia 4 de fevereiro de 1962 acontece somente uma vez a cada 2.160 anos mais ou menos.

Cada vez que se inicia uma nova era, os sete planetas se reúnem em pleno congresso cósmico em tal ou qual signo zodiacal. Assim sucedeu no passado, assim sucederá no futuro, assim sucedeu no dia 4 de Fevereiro de 1962. Foi maravilhoso o congresso cósmico do dia 4 de Fevereiro de 1962.

Todos os astrônomos puderam estudar este grande acontecimento cósmico, todos puderam comprovar de forma matemática que esta formidável conjunção realizou-se na Constelação de Aquário; todos o viram, todos o comprovaram com seus telescópios e seus cálculos.

Temos de reconhecer que os astrólogos da Índia se equivocaram lamentavelmente acreditando que tal conjunção de mundos realizar-se-ia na Constelação de Capricórnio.

Precisamente baseados nesse cálculo errôneo profetizaram o fim do Mundo para essa data.

Em nossa Mensagem do Ano 1 da Era de Aquário, advertimos que os que assim pensaram e profetizaram converter-se-iam em motivo de riso do mundo inteiro. Citaremos a propósito os seguintes parágrafos da mencionada mensagem: “Os astrólogos que supõem que dita conjunção realizar-se-á no signo de Capricórnio e não no de Aquário, ficarão de fato confundidos e envergonhados diante dos sábios astrônomos dos quatro pontos cardeais da terra”.

“Existem por aí muitos pseudo-astrólogos ignorantes que supõem que na mencionada data de 4 de Fevereiro acabar-se-á o mundo. Esses são os que desacreditam a Astrologia, esses são os charlatães.”

Os fatos nos deram a razão porque a lógica estava do nosso lado.

Os hindus disseram que a Deusa Kali salvou o mundo. Os jornalistas, que sabem tirar proveito de tudo, disseram que a Deusa Kali salvou o mundo, mas não salvou os astrólogos.

Assim, com todos esses erros nos cálculos se tem desacreditado miseravelmente uma ciência tão antiga como o mundo. Isso é realmente lamentável.

SAIBA MAIS SOBRE A AS INFLUÊNCIAS ASTROLÓGICAS EM NOSSA VIDA...